na janela do ônibus que me leva ao mesmo lugar de todos os tempos
pensei meu rosto que hoje traz sombras de sono debaixo dos olhos
esse peso cínico que cai na minha boca desenhada quando sorrio
e vejo que não tem porquê;
no espelho não sei se minha sobrancelha traz algo novo no fato de
não te amar
Texto como esse alivia a alma em plena segunda!
ResponderExcluirNosso cenho sutilmente nos diz o que anda acontecendo dentro dos corações; mas nós dificilmente nos olhamos nos espelho...
ResponderExcluirLindo texto.
bárbara!
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