Quebrou o jejum, quem diria, de meses
aquela noite: chorou.
O que começou com razão
tombou pro outro lado,
como já sabia ser usual.
Fossem as lágrimas quentes,
e fosse bom enxugar os olhos,
e sentir no peito tudo, tudo
que não o vácuo, persistiu,
esperando o sono com a
placa: adeus,
fronha árida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário