porque é passageiro
o abraço da sua mania
e a marola doce que
ele me proporciona;
pregada na janela
por mais dois ou
três devaneios
por mais dois ou
três devaneios
e revomitando o amor
pleno
pleno
do sonho,
eu vivo a alegria miúda
de viver das cenas esparsas,
impossibilidades coloridas
e da finitude do sentimento
vagabundo que emana dos
seus olhos
[não dos meus, que
este não morre]
[não dos meus, que
este não morre]
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